- Estabelecer metas, alinhar pessoas na realização delas e desenvolver um plano para executá-las.
- Comunicar-se de modo que inspire confiança e credibilidade.
- Motivar os seguidores a manter os esforços necessários à realização dos objetivos organizacionais.
- Formar equipes capazes de compreender e valorizar a interdependência e a sinergia.
- Revelar inteligência emocional.
- Correr alguns riscos que tragam benefícios à empresa.
- Desenvolver uma forte rede de relações (network) que dê apoio à execução das metas e ao sucesso profissional.
Ao examinar atentamente esta lista, percebe-se que as qualidades contidas são idênticas aos comportamentos que as mulheres possuem graças ao seu papel social maternal, dedicado e conciliador. É com base nesses fatores listados acima que se pode afirmar que a liderança é uma arte feminina.
Em qualquer condição que dê suporte às boas relações entre líder e seguidores, a mulher sempre demonstrou desempenho certeiro. Nas aldeias tribais, nas famílias, nas associações de bairro, nos hospitais, nas escolas, ou seja, em qualquer lugar onde é importante cuidar das necessidades básicas das pessoas, tantas vezes negligenciadas, as mulheres estão no centro das atividades. Por natureza ou por formação, o foco feminino se mantém sempre, entre outras prioridades, na garantia do bem estar dos outros. As habilidades que as mulheres demonstram na busca desses objetivos, nas comunidades ou nas empresas, não podem ser subestimadas. Além disso, elas não deixam seduzir por velhos paradigmas que apenas perpetuam o status quo.
Embora muitas mulheres tenham dificuldade de reconhecer isso, a liderança não é domínio exclusivo dos homens. O estilo feminino de liderar é diferente do masculino, porém não menos valioso.
No momento atual, a necessidade é extrair o melhor das pessoas e criar equipes interdependentes de trabalho. E as mulheres detêm a chave que torna possível fazer tudo isso com êxito, compreensão e competência.
Autora: Maristela
Abraço e sucesso,
Camila Barros