sexta-feira, 27 de novembro de 2009

FAÇA A DIFERENÇA

Você faz a diferença?

Quanto antes você começar melhor , todos temos grandes sonhos ou pelo menos tínhamos , desde de pequenos sonhamos em sermos Heróis e salvarmos o mundo , quantas vezes você não imaginou estar salvando a garota de que você gostava na época de colégio de uma situação de perigo só para que ela lhe desse atenção e então se derretesse de amor por você.
Quantas vezes na sua adolescência você não fantasiou que estava salvando as pessoas de uma catástrofe para depois ser reconhecido por seus talentos , se continuarmos podemos escrever um livro sobre os mitos imaginários sobre nossos próprios heroísmos .
Mas qual foi a ultima vez que você cedeu o seu lugar no metro , ônibus ou fila para uma pessoa mais velha , qual foi a ultima vez que você esperou e segurou a porta do elevador do seu prédio enquanto o vizinho acabava de estacionar , qual foi a ultima vez que você cedeu seu lugar na fila do supermercado para uma pessoa que só tinha um item na mão , qual foi a ultima vez que você parou e deu realmente atenção as pessoas ?
Quantas vezes você fez apenas o necessario na empresa somente para "cumprir tabela"
Onde está aquele esforço extra que rende resultados espetacularas?
Você não precisa de grandes feitos para ser um Herói , basta você modificar os pequenos detalhes do seu dia a dia que você transformará o mundo , faça o que está ao seu alcance , pois senão você irá ficar esperando uma grande oportunidade para expressar seu heroísmo e vai acabar não fazendo nada.
Se você quiser tornar o texto mais real substitua a palavra Herói por Talento.
" Antes de começar o trabalho de mudar o mundo, dê três voltas dentro de sua casa." Provérbio Chinês
FAÇA SUA PARTE
Zizhang procurou Confúcio por toda a China e encontrou o mestre junto de uma figueira meditando. Aflito lhe contou que seu país vivia um momento de grande convulsão social, e ele temia derramamento de sangue:
- Mestre, precisamos urgente de sua presença no governo. Estamos à beira do caos.
Confúcio nada falou e continuou meditando então ele continuou:
- Mestre, ensinaste que não podemos nos omitir. Disseste que somos responsáveis pelo mundo.
Calmamente Confúcio respondeu:
- Estou rezando pelo país. Depois irei ajudar um homem na esquina.
E calmamente continuou:
- Fazendo o que está ao nosso alcance, beneficiamos a todos. Tentando apenas ter idéias para salvar o mundo, não ajudamos nem a nós mesmos. Existe mil maneiras de se fazer política; não é preciso ser parte do governo.
Confúcio
Por Roberto Recinella
Retirado do site Administradores.com
Sucesso
Camila Barros

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O Dr. House nas Empresas.


Imagine um paciente que anda sofrendo com insônia, enxaqueca ou dor de estômago. Ao procurar um médico, ele sairá do consultório com uma lista de recomendações: descansar, praticar esportes com regularidade, consumir menos frituras, trocar o refrigerante pelo suco natural e as oito xícaras diárias de café por doses equivalentes de água e chazinho...

O herói que seguir à risca todas as prescrições terá grandes chances de melhorar. Mas, de todos os procedimentos impostos pelo médico, qual deles será que realmente funciona? A adoção de hábitos mais saudáveis? O corte drástico na sua cota de cafeína?

Com o problema resolvido, nossa tendência é achar que não importa conhecer a verdadeira fonte da cura. Mas isso é importante, sim. Primeiro, porque parte das recomendações médicas demanda custos e mudanças de rotina que poderiam tornar o tratamento inviável em outro momento; e, segundo, porque essa informação poderá ser útil caso haja uma recaída.

Então, o que teria acontecido se, em vez de mudar tanta coisa ao mesmo tempo, tivéssemos apenas parado de tomar café? Ou tirado férias? Será que uma mudança simples teria resolvido tudo?

Talvez. O único jeito de encontrar a resposta seria suprimir, um a um, os passos saudáveis adotados com sucesso, e então identificar em qual “ponto de relaxamento” a saúde desandaria outra vez.

Quando se começa pelas mudanças mais simples, é possível acrescentar novas medidas pouco a pouco, e observar os resultados de cada uma. Desse modo, aprendemos muito mais, e nossas chances de economizar dinheiro, tempo e esforço aumentam.

Retomando o paralelo entre a saúde humana e a ‘saúde’ das empresas, percebemos que, quando estas últimas começam a manifestar sintomas preocupantes, muitos gestores agem mais ou menos como o médico do exemplo: implantam meia dúzia de mudanças simultâneas, na expectativa de que uma delas funcione.

Em certos casos, a ‘cura’ de uma empresa depende de uma terapia drástica e abrangente, incluindo a extirpação dos ‘tumores’ que paralisam a criatividade, inibem a disposição proativa e desestimulam o impulso modernizador. Mas há inúmeras situações em que as empresas se beneficiariam com a adoção de uma abordagem criteriosa, ‘homeopática’. Afinal, tal como um medicamento ‘tarja preta’, as ‘terapias de choque’ que colocam o redimensionamento do negócio, as mudanças nas linhas de serviços e produtos e as alterações no quadro de pessoal no mesmo pacote podem matar em vez de salvar.

Diagnosticar o que é mais indicado a cada caso não é tão simples, mas é necessário. Os resultados obtidos com o tratamento ideal, e não pela mera aplicação de fórmulas prontas e óbvias, tendem a ser muito melhores e mais duradouros do que aqueles que derivam de uma experiência feita às cegas. Esta pode surtir efeito em um primeiro momento, mas não se sustenta a longo prazo.

O especialista em Advisory Services é o médico que tem a incumbência de olhar para esse organismo complexo chamado empresa e, no melhor estilo Dr. House – o protagonista da série homônima, interpretado pelo inglês Hugh Laurie –, fazer um diagnóstico preciso, correto e, no mais das vezes, surpreendente. Talvez, depois dessa avaliação, ele opte pela cirurgia. Porém, se bastar um ‘floralzinho de Bach’ corporativo para devolver a boa forma ao paciente, o processo de recuperação será mais rápido e menos traumático.

Com uma abordagem criteriosa, é possível que os resultados demorem mais a aparecer. Mas, pelo menos, o empresário poderá identificar com muito mais clareza o foco do problema – e, dessa maneira, evitará a repetição de equívocos e atuará com muito mais eficiência.

Por Eduardo Pocetti - CEO da BDO no Brasil
Retirado do Administradores.com
Abraços e sucesso
Camila Barros

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

ACREDITAR E AGIR

Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas, imaginando uma forma de chegar até o outro lado, aonde era seu destino. Suspirou, profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente, percebeu haver letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras.
Num dos remos estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro, AGIR. Não contendo a curiosidade, perguntou ao barqueiro o motivo daqueles nomes nos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito ACREDITAR, e remou com toda força. O barco começou a dar voltas, sem sair do lugar. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito AGIR, e remou com todo vigor. Novamente, o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante. Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo, e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
O barqueiro disse ao viajante: - Este barco pode ser chamado de AUTOCONFIANÇA. E a margem é a META que desejamos atingir. Para que o barco da AUTOCONFIANÇA navegue seguro e alcance a META pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: ACREDITAR e AGIR.

Não basta apenas ACREDITAR, senão o barco ficará rodando em círculos, é preciso também AGIR para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa META. Impulsione os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais, e não se esqueça que, por vezes, será preciso até remar contra a maré.
Autor desconhecido.
Pessoal, recebi essa linda mensagem de um amigo e percebi o quanto é importante não apenas acreditar, mas acima de tudo agir... Senão nunca conseguiremos chegar a lugar nenhum. Espero que essa simples mensagem possa ajudá-los a refletir melhor sobre tudo na sua vida.
Abraços e sucesso!
Camila Barros

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

VOCÊ É LÍDER DA SUA VIDA?

Os tradicionais programas de desenvolvimento de líderes nos ensinam técnicas para melhor comandar, motivar e obter o máximo resultado dos subordinados, alunos ou filhos – o referencial, portanto, é o outro. Mas não nos ensinam a lidar com nossas próprias emoções. Infelizmente, não nos ensinam a ser líderes mais eficazes de nossas vidas.
O problema é que, ao liderar, muitas vezes desafiamos as pessoas a mudar hábitos, posturas, atitudes, comportamentos, modos de pensar. Enfim, modificar a forma de encarar suas vidas.
Mas a mudança para ser efetiva deve começar dentro de cada um de nós. Mahatma Gandhi dizia algo que cai como uma luva aqui: “Nós devemos ser a mudança que desejamos ver no mundo.” Ou seja, quando deseja mudar algo, o líder deve começar a mudança por si mesmo. Só assim pode inspirar pelo exemplo e não apenas pelo discurso.
“Antes de pretender liderar os outros, é preciso aprender a liderar a sua própria vida.” Esta é a sugestão que sempre procuro dar principalmente aos jovens líderes. A competência de liderar a si mesmo não é uma questão técnica. Trata-se de algo intangível. Para liderar a si próprio, cada um precisa ter uma clara percepção dos seus pontos fortes e fracos, suas emoções e necessidades, seus desejos e impulsos.
O autoconhecimento permite saber o efeito que seus sentimentos têm não só sobre si mesmo, mas também sobre seu desempenho. Por exemplo, um líder que reconhece sua dificuldade em lidar com prazos muito curtos não deixa para fazer as coisas na última hora. Sabe que precisa planejar seu tempo cuidadosamente e delegar tarefas com antecedência.
Quem se conhece bem sabe, também, complementar-se. Assim, o planejador típico que não gosta de se envolver com o processo operacional deve cercar-se de pessoas executoras, artilheiros que sabem fazer gols. Já o executor nato, que atropela os fatos e imprime grande velocidade às ações, sem planejar muito, deve complementar a sua equipe com pessoas cautelosas que pensem mais e planejem bem.
Por isso, em vez de recrutar pessoas que agem exatamente como você, à sua imagem e semelhança, como ocorre na maioria das vezes, convém aprender a dotar sua equipe de competências complementares às suas. Mesmice rima com competitividade? Não; o que rima é diversidade!
Por César Souza (presidente da Empreenda, empresa de consultoria em estratégia, marketing e recursos humanos, além de autor e palestrante).
Retirado do site:
Abraços e sucesso,
Camila Barros