terça-feira, 25 de agosto de 2009

O MAIS IMPORTANTE É SER FELIZ....

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.
Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a noção do tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.
Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.

Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:
Nosso cérebro é extremamente otimizado.
Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.
Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.
Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.
Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.

É quando você se sente mais vivo!
Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas.
Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.
Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo.
Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.
Como acontece? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa, no lugar de repetir realmente a experiência).
Ou seja, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa são apagados de sua noção de passagem do tempo.
Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.
Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, -... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.
Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a...ROTINA
A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.
Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque).
Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.
Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.
Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).
Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.
Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.
Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.
Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.
Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.

Seja diferente.
Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos..... em outras palavras...... V-I-V-A!!!
Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.
E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.
Cerque-se de amigos!
Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.
Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?
Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.

ESCREVA em tAmaNhos diFeRenTes e em CorES difErEntEs!
CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVENTE...
V I V A !!!!

Por Airton Luiz Mendonça (Artigo do jornal O Estado de São Paulo)
Abraços e Sucesso
Camila Barros

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O CONSTRUTOR DE PONTES

Escrito por Will Allen Dromgoole

Um velho solitário seguindo pela estrada
Chegou naquela noite fria e desolada
A um precipício, vasto, profundo e imenso,
Pelo qual fluía um rio tão denso.
À luz do crepúsculo o velho atravessou.
O denso fluxo da torrente não o intimidou.
Voltou-se ao chegar ao outro lado, com certeza
De construir uma ponte sobre tal profundeza.


"Velho", disse um peregrino que passava ali,
"É desperdício o esforço de cá construir.
Tua jornada finda quando finda o dia,
Mas nunca voltarás a esta cercania.
Cruzaste o abismo - qual é o caso
De construir uma ponte em pleno acaso?


Operoso, o velho disse, erguendo a fronte:
"Bom amigo, a razão de construir a ponte
É que, depois de minha travessia triunfante,
Há de seguir-me um jovem ou infante.
O abismo que admirei com maravilha
Pode revelar-se a ele como armadilha.
Mas é importante que atravesse o precipício.
Bom amigo, é por ele que faço tal sacrifício.


Que tipo de ponte você está construindo para seus seguidores?
Está fazendo o melhor que pode com sua liderança - não apenas para si ou para as pessoas que lidera hoje - mas também para aquelas que seguirão seu exemplo no futuro?
Saber que, um dia, as pessoas resumirão nossa vida em uma frase exige sensatez. Definir essa frase hoje é uma maneira de dizer "obrigado" a Deus, à vida, à família e a tanta gente que jamais conheceremos.
Abraços e sucesso!!!
Camila Barros

"Qual será o seu legado?"

Um legado é algo que deixamos para a geração seguinte. "Espero que as pessoas se lembrem de mim como alguém que foi gentil e atencioso com os outros." Essa foi a declaração que John Wooden, o lendário técnico de basquete dos Bruins deu numa conferência, aos seus 92 anos. Ele alcançou um sucesso profissional muito além dos sonhos de muita gente, e ainda assim desejava ser lembrado pela maneira como tratava as pessoas.
Um dia, eu e você morreremos. Nesse momento, nossa vida será resumida numa simples frase.
Qual frase você gostaria que sintetizasse sua existência?
Já parou para pensar?
Para ser sincero, ninguém consegue acertar logo de primeira. Acho que todos gostaríamos de voltar no tempo e mudar algumas coisas da vida. Mesmo assim, podemos optar por viver daqui para a frente de modo a produzir um impacto positivo na vida dos outros depois de nossa morte. Podemos deixar um legado que valha a pena.
Comece a definir o legado que deseja deixar. Pode ser apenas o ínicio do processo, mas tudo bem. É preciso começar para poder terminar.
Texto Adaptado do Livro de Ouro da Liderança
Sucesso
Camila Barros

sábado, 22 de agosto de 2009

Dia Mundial sem Carro. Você vai participar?

Essa semana começa a mobilização para o Dia Mundial Sem Carro, que ocorre em todo dia 22 de setembro. Em todo o Brasil, cidades se organizam para divulgar a data e conseguir o maior número possível de pessoas para aderir à causa e deixar os seus veículos de lado por um dia.

A idéia surgiu inicialmente na Europa, durante a crise do petróleo nos anos 70. Conhecida lá fora como “World Carfree Day”, a data foi oficialmente instituída em 2000, mas só chegou ao Brasil em 2001, quando 11 cidades brasileiras aderiram à data.

Neste ano é previsto que várias cidades orfereçam programações especiais para comemorar o dia. Em São Paulo, as atividades para o Dia Mundial Sem Carro 2009 começam já no próximo dia 25 de agosto com um debate sobre o projeto de ampliação da Marginal Tietê.

Além disso, no dia próprio do evento, diversas atividades de rua tomarão parte da programação. Entre as atividades estão, a Vaga Viva (transformação de espaços de estacionamento na rua em local de convivência e práticas lúdicas) e o Desafio Intermodal (competição realizada entre vários modos de transporte para verificar quem é mais rápido, em horário de congestionamento, em um mesmo percurso).

Uma Proposta, com finalidade educativa, determina ainda que quem circular na região central de São Paulo no dia 22/9 receberá notificação com os objetivos da campanha.
Qual você acha que é a repercurssão desse tipo de mobilização? Um dia é suficiente para que as pessoas se concientizem? Você vai participar e deixar o seu carro de lado?
Retirado do site Ambiente Brasil
Eu vou participar e vc?
Camila Barros

terça-feira, 11 de agosto de 2009

EM BUSCA DAS PERGUNTAS CERTAS

Uma boa definição de confiança seria aquele sentimento enriquecedor, edificante e positivo que se tem antes de entender totalmente determinada situação. Depois de me formar na faculdade sentia que estava pronta para enfrentar qualquer desafio, achava que seria fácil. Mas foi então que confrontei a realidade...foi muito frustrante. Descobri que não estava preparada para algumas tarefas. E não tinha a menor ideia de como deveria me preparar, já que pensava que iria obter as respostas na faculdade.
Eu tinha muitas dúvidas, mas o maior problema era que não sabia a quem poderia fazer as perguntas necessárias. Por isso a principio eu fingi saber o que estava fazendo. Acredite não é uma boa receita para uma liderança de sucesso! Depois de alguns meses, fiquei desesperada...Decidi me arriscar a ser tolo por cinco minutos e passei a fazer mais perguntas.
Nem todos descobrem esse segredo. Li uma história hilariante, no Livro de Ouro da Liderança do Autor John C. Maxwell, sobre três irmãos que competiam em tudo. Eles deixaram a casa onde viviam em busca de fortuna, e os três foram bem-sucedidos. Um dia, quando estavam todos juntos, começaram a contar vantagem sobre os presentes que tinham acabado de dar à mãe, já idosa.
- Contruí uma mansão para a mamãe - orgulhava-se o primeiro.
- Bem, eu comprei para ela uma Mercedes novinha com motorista e tudo - contou o segundo.
- Ganhei dos dois - exclamou o terceiro. - Vocês sabem como a mamãe gosta da Bíblia, mas não consegue enxergar direito. Por isso, mandei para ela um papagaio marrom capaz de recitar a Bíblia inteira. Doze monges levaram doze anos para ensiná-lo. Tive de oferecer uma contribuição anual de 100 mil doláres ao monastério durante dez anos para que o treinassem, mas valeu a pena. Mamãe só precisa dizer o capítulo e o versículo, e o papagaio recita na mesma hora.
Pouco tempo depois, cada um dos irmãos recebeu um bilhete da mãe. Ao Primeiro filho, ela escreveu: "Milton, a casa que você construiu para mim é muito grande. Vivo em apenas um aposento, mas preciso limpar a casa inteira." Ao segundo filho, relatou: "Marty, estou velha demais para sair de casa. Fico aqui o tempo todo, por isso nunca uso a Mercedes. Além disso, o motorista é muito grosseiro!" A mensagem dirigida ao terceiro filho era mais gentil: "Querido Melvin, você é o único filho que teve o bom senso de escolher algo de que sua mãe gosta. O frango estava delicioso!"
Algumas pessoas precisam aprender, mesmo que á força, a importância de se fazer perguntas! A capacidade de perguntar geralmente distingue os bem-sucedidos dos demais. O motivo é simples: só obtemos respostas às perguntas que fazemos. Sem perguntas não há respostas. Como afirmou o consultor financeiro Bernard Baruch, "milhões de pessoas viram maçãs caindo, mas Newton foi o único que perguntou por quê".
Texto Adaptado do O Livro de Ouro da Liderança.
Reflitam sobre isso!!
Abraços e sucesso!
Camila Barros